Quem aí não ficou com vontade de comer um Morango do Amor nos últimos dias? 🍓
O doce viralizou nas redes sociais, apareceu em todas as festas e conquistou todo mundo com a mistura de morango fresquinho, brigadeiro branco e aquela calda que dá o toque final.
Mas, além do sabor irresistível, essa vontade pode revelar algo sobre como lidamos com ansiedade e estresse no dia a dia. Será que essa busca por um docinho é só desejo… ou um sinal de que estamos tentando compensar sentimentos e emoções?
O Morango do Amor é uma delícia e não há nada de errado em aproveitar. O cuidado começa quando essa vontade vira fuga emocional, usada para aliviar tensão, tristeza ou sobrecarga.
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Durante períodos de estresse, é comum que o nosso corpo reaja de maneiras inesperadas. A busca por alimentos ricos em açúcar, como o Morango do Amor, pode ser uma tentativa de restaurar a energia rapidamente. No entanto, é importante reconhecer que, embora esses doces possam oferecer um alívio temporário, eles não abordam as causas subjacentes da nossa ansiedade.
Por que buscamos doces quando estamos ansiosos?
Quando a ansiedade ou o estresse aparecem, nosso corpo libera hormônios como cortisol e adrenalina, que nos deixam em estado de alerta. Para compensar esse incômodo, o cérebro busca fontes rápidas de prazer e energia, como o açúcar.
- O doce aumenta a liberação de serotonina e dopamina, neurotransmissores que trazem sensação de prazer e bem-estar.
- Mas esse alívio é momentâneo — e pode se transformar em um ciclo: quanto mais usamos doces para lidar com as emoções, mais difícil fica quebrar o hábito.
Por isso, o Morango do Amor pode até trazer conforto imediato, mas não resolve a raiz do estresse ou da ansiedade.
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Por outro lado, quando percebemos que nosso consumo de doces se torna excessivo, é crucial refletir sobre o que realmente está acontecendo em nossa vida. Pode ser útil manter um diário alimentar e emocional, onde registramos não apenas o que comemos, mas também como nos sentimos antes e depois das refeições. Essa prática pode ajudar a identificar padrões e gatilhos, promovendo uma consciência maior sobre nossa relação com a comida.
Quando o doce deixa de ser prazer e vira sinal de alerta?
Comer doce de vez em quando é natural. Mas vale atenção quando:
- A vontade surge mesmo sem fome física.
- O doce é a principal forma de lidar com ansiedade, tensão ou tristeza.
- Vem acompanhado de culpa, arrependimento ou sensação de perda de controle.
- Esse hábito começa a impactar a saúde emocional ou física.
Se você se identificou com algum desses sinais, pode ser o momento de buscar apoio para cuidar tanto da mente quanto do corpo. Agende uma consulta de Psicologia com o Kivid aqui.
Como o Kivid pode ajudar: Psicologia e Nutrição
Não é sobre cortar o açúcar de vez, mas sim descobrir como se relacionar melhor com a comida e com as emoções.
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O Kivid oferece não apenas suporte psicológico, mas também a nutrição como um pilar fundamental do bem-estar. Ao trabalhar com profissionais que compreendem a intersecção entre alimentação e saúde mental, você pode desenvolver estratégias personalizadas que vão além da simples restrição alimentar. Isso inclui aprender a apreciar o Morango do Amor com moderação e sem culpa, entendendo o papel que ele desempenha em sua vida.
- Psicologia
- Ajuda a identificar os gatilhos emocionais que levam ao consumo compulsivo.
- Ensina técnicas para reduzir ansiedade e estresse, substituindo o doce como única forma de alívio.
- Nutrição
- Cria um plano alimentar equilibrado, que reduz picos de compulsão.
- Ensina a incluir doces e prazeres de forma consciente, sem culpa.
E você? Está comendo por prazer ou para fugir do estresse?
Da próxima vez que o Morango do Amor chamar sua atenção, faça uma pausa e se pergunte:
“Eu realmente quero esse doce… ou estou tentando aliviar algo que sinto?”
Se for só vontade, aproveite sem culpa. Mas se perceber que isso virou uma resposta automática à ansiedade, talvez seja hora de olhar para a sua saúde emocional e alimentar.